tag:blogger.com,1999:blog-22748526391990560522024-03-25T10:14:14.261-03:00Prof. Fernando PaiottiConsultor online e personal trainer. Bacharel em Ed. Física (USP), mestrando em Biomecânica (USP), especialista em lesões, professor e palestranteFernando Paiottihttp://www.blogger.com/profile/07821086653641736184noreply@blogger.comBlogger555125tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-69644655815598214152021-01-28T08:34:00.000-03:002021-01-28T08:34:06.308-03:00ROSCA DIRETA, ROSCA SCOTT OU BÍCEPS NO BANCO INCLINADO – QUAL É MELHOR?<p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOQxK6_SY97jJDPeO75YLmeW5EUFpl_u9raTXz5J71q0ih-HN7a3mOR_Y8jnru-W86S-oyd_k9EME_EQKConVireMsAk_38srbLelTh7W_fkMMSr2niDmJc-iyYX5Ky6r8U8FdFRcCFdw/s1080/22_rosca.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOQxK6_SY97jJDPeO75YLmeW5EUFpl_u9raTXz5J71q0ih-HN7a3mOR_Y8jnru-W86S-oyd_k9EME_EQKConVireMsAk_38srbLelTh7W_fkMMSr2niDmJc-iyYX5Ky6r8U8FdFRcCFdw/s320/22_rosca.jpg" /></a></div>A pesquisadora Oliveira e seus colaboradores, em 2009, compararam estes três exercícios a fim de mensurar qual deles é o melhor para treinar bíceps. Para tanto, 22 voluntários foram avaliados treinando com cargas de 40% de seus máximos e os seguintes resultados foram obtidos:<p></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">A atividade muscular do bíceps chegou a 95% do seu máximo ao final da subida do peso (fase concêntrica) na rosca direta e na rosca em banco inclinado, enquanto, no banco Scott, atingiu 80% de limite, observado no início da subida do peso.</span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">De maneira geral, o que os pesquisadores observaram é que a rosca direta e a no banco inclinado tiveram padrões de atividade muscular altos e muito semelhantes durante toda a execução do movimento, enquanto a Scott, por sua vez, foi mais baixo, atingindo um pico em uma pequena porção dele, apenas.</span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Sendo assim, as duas primeiras parecem ser as melhores opções de treinamento de bíceps, contudo, tenha em mente que não é apenas a atividade eletromiográfica, ou seja, quanto do músculo foi ativado num determinado exercício, que determina boa hipertrofia ou não. Se o seu treino é composto por apenas um exercício, talvez a rosca direta seja mesmo a melhor opção, uma vez que a no banco inclinado requer maior técnica e induz a uma rotação interna no ombro, que pode lesionar se mal feita. Por outro lado, o banco Scott é bem interessante para quem está começando a treinar, pela estabilidade e facilidade de execução que proporciona, sendo assim, as informações deste post precisarão ser adaptadas caso a caso, não havendo um melhor exercício.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-87746160927576397012021-01-21T12:30:00.004-03:002021-01-21T12:30:00.212-03:00É VERDADE QUE O JOELHO NÃO PODE PASSAR A PONTA DO PÉ NO AGACHAMENTO?<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh624Je-UK2nnwtfYrcEIvPJVZ1-rbgEpqyzMAmhW6TvdWoyWqKo2KAEUsbTppkkn-Ue8nrP92oqwMkjSujnf4LjLn4Bl8vxHXsSCzYlPZRwv3_WkWpIf7CiEo1H6hH9nvwIrnzmVxRLU4/s1080/21_joelho_agachamento.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh624Je-UK2nnwtfYrcEIvPJVZ1-rbgEpqyzMAmhW6TvdWoyWqKo2KAEUsbTppkkn-Ue8nrP92oqwMkjSujnf4LjLn4Bl8vxHXsSCzYlPZRwv3_WkWpIf7CiEo1H6hH9nvwIrnzmVxRLU4/s320/21_joelho_agachamento.jpg" /></a></span></div><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">FRY (2003) comparou dois tipos de agachamento, um livre/tradicional, sem interferência alguma, e um com uma restrição nos joelhos, que os impedia de ultrapassarem as pontas dos pés.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Foi observado que, na versão livre, sem restrições, o torque no joelho foi 150,1 +/- 50,8, enquanto que, no quadril, 28,2 +/- 65; na versão com o impedimento nos joelhos, tivemos 117,3 +/- 34,2 para os joelhos e 302,7 +/- 71,2.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Num primeiro momento, quando o leitor bate o olho nos resultados para o joelho, parece que de fato eles foram mais altos na versão onde essa articulação não tinha nenhuma restrição, sugerindo que a galera que defende que os joelhos não devem passar as pontas dos pés estava certa!</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Contudo, o que ocorreu foi que a sobrecarga que era do joelho foi transferida para o quadril e para a região lombar, o que foi péssimo, pois alterou o padrão de movimento, afetando totalmente a distribuição de forças entre joelhos e quadris, assim como a cinemática do exercício. Para completar, também foi vista maior inclinação anterior do tronco, sobrecarregando mais a coluna, e maior ângulo interno nos joelhos e tornozelos.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-56143140088364773912021-01-20T12:30:00.001-03:002021-01-20T12:30:04.397-03:00FAZER MUSCULAÇÃO MELHORA O DESEMPENHO NA CORRIDA?<p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihIIaCG7J5U02KKIJNEDHyTNQU1cXPKEhdJL6iHNnwWUcS6-6DGdOfVQmkccWAlzGnG8qniYJemIi2owjKNMomqlcYt8bfVJwRrP8K-beYMRzTZaPxJl_wDTaDLEJslpVstglzp5aFkHM/s1080/20_corrida.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihIIaCG7J5U02KKIJNEDHyTNQU1cXPKEhdJL6iHNnwWUcS6-6DGdOfVQmkccWAlzGnG8qniYJemIi2owjKNMomqlcYt8bfVJwRrP8K-beYMRzTZaPxJl_wDTaDLEJslpVstglzp5aFkHM/s320/20_corrida.jpg" /></a></div>É muito comum que corredores não gostem de praticar musculação, restringindo-se apenas à prática da corrida, porém, digo que isto é um grande erro, em diversos aspectos, e hoje tentarei convencer você do contrário!<p></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Pensando, inicialmente, em performance, o grupo da pesquisadora Karsten, em 2015, estudou dois grupos de indivíduos, tendo um sido submetido apenas a treinamento de corrida e outro a este somado ao treinamento de força, envolvendo exercícios como levantamento terra e agachamento, por 6 semanas.</span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Ao final do período, observou-se que o grupo que praticou musculação teve melhora de rendimento, reduzindo o tempo de corrida em teste de 5km. Por curiosidade, quando esses sujeitos pararam com o treinamento de força, regrediram ao estágio inicial após 6 semanas, reforçando o quanto é importante fazer musculação! Esses mesmos resultados foram também observados no artigo do grupo de Damasceno, 2015, que estudou corredores de 10km.</span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Além disso, e agora trago minha contribuição profissional ao post, o treinamento de força é obrigatório a todos os corredores, uma vez que, ao fortalecer músculos de membros inferiores e do core, prevenimos lesões! Isto ocorre pois eles são responsáveis por absorver impacto e têm importante ação estabilizadora, de modo que, quando são fracos (não confunda com hipertrofiados), evitam que a sobrecarga da corrida sobre para estruturas como articulações e ligamentos, podendo, assim, diminuir a incidência de lesões, contudo, apenas nas situações em que o volume de treino estiver bem planejado, sem exageros, caso contrário, não há musculação que resolva!</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-20399057794261981242021-01-19T12:30:00.001-03:002021-01-19T12:30:10.352-03:00O SWING COM KETTLEBELL É UM BOM EXERCÍCIO?<p><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #2b2b2b;"></span></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #2b2b2b;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQBN5SIoAc6wfgkqzuIn0Bn-ft67QHOqfsVGQ4vUufRL81ZNzLNB7suqoc9zuHi80QBI6lIL1ra52BOni4J50drwQ3xONBci2p_AGIBorqogaX9L8jNFAQYB9nj7WDiWhUYfdRysFpwg0/s1080/19_swing.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQBN5SIoAc6wfgkqzuIn0Bn-ft67QHOqfsVGQ4vUufRL81ZNzLNB7suqoc9zuHi80QBI6lIL1ra52BOni4J50drwQ3xONBci2p_AGIBorqogaX9L8jNFAQYB9nj7WDiWhUYfdRysFpwg0/s320/19_swing.jpg" /></a></span></div><span style="color: #2b2b2b;">Um exercício muito popular, sobretudo entre as pessoas que gostam de treinamento funcional, é o swing com kettlebell, porém, para que exatamente ele serve? Quais músculos trabalha? Quais malefícios pode causar?</span><p></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Segundo investigação de McGill e Marshall (2012) 7 homens foram analisados realizando o swing com um KTB de 16kg e observou-se que há um padrão de agachamento caracterizado por ciclos de rápida contração muscular, seguida de relaxamento, mantendo elevadas magnitudes. Por exemplo, os músculos eretores de espinha atuam em 50% de sua capacidade máxima, enquanto o glúteo máximo pode chegar a até 80%!</span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Posto isso, temos que, até o momento, trata-se de um exercício interessante, sobretudo quando juntamos com o fato de que o ritmo abdominal imposto, juntamente com o reforço muscular associado aos carregamentos, cria oportunidades de treinamento específicas, com possibilidade de transferência para tarefas da vida diária.</span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Contudo, é importante destacar que os pesquisadores observaram elevadas cargas de cisalhamento na altura das vértebras lombares L4 e L5, que é um tipo de sobrecarga a qual a coluna lida mal e pode lesioná-la no médio prazo. Sendo assim, a utilização do kettlebell swing deve ser bem planejada e adaptada entre diferentes perfis de alunos, a fim de colher os benefícios que o exercício proporciona, porém, minimizando os riscos de lesão que ele é capaz de trazer.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-85565180540194419352021-01-18T12:30:00.001-03:002021-01-18T12:30:02.896-03:00QUAL A MELHOR PEGADA NO PEC DECK?<p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhClLm9Xc-7TSc43vWu0p21xi0FyUO40puk2jenhd13qsalsDq3_H-3V-UTEJY1-AjBtIbhnbUcabX0r2rnfST5Ah8vNDf4rvWK0l98H30x9VNPWt3gwyxUUlNcYJtIwQCfvWzxUqpYOWc/s1080/18_pecdeck.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhClLm9Xc-7TSc43vWu0p21xi0FyUO40puk2jenhd13qsalsDq3_H-3V-UTEJY1-AjBtIbhnbUcabX0r2rnfST5Ah8vNDf4rvWK0l98H30x9VNPWt3gwyxUUlNcYJtIwQCfvWzxUqpYOWc/s320/18_pecdeck.jpg" /></a></span></div><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Um aparelho de pec deck, normalmente, possui duas pegadas, sendo uma neutra, com a empunhadura reta, com o polegar acima dos outros dedos, normalmente utilizada para crucifixo/fly, e uma pegada pronada, com as palmas das mãos para baixo, usada para posteriores de ombro com os braços do aparelho invertidos, conhecido como crucifixo inverso.</span><p></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Apesar de incomum, é possível utilizar, para treinar peitoral, essa pegada pronada também, porém, será que isto faz alguma diferença? Na prática, o que temos com essas pegadas é uma rotação externa (de ombros) com a neutra (que é a mesma nos aparelhos onde cotovelo e antebraços ficam apoiados) e uma rotação interna com a pronada.</span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Segundo trabalho do pesquisador Marchetti e colaboradores, de 2019, não há nenhuma diferença entre essas pegadas no quesito solicitação muscular, tanto de deltoide anterior (músculo da parte da frente do ombro), quanto de peitoral maior.</span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;">Sendo assim, é o perfil do sujeito e os seus objetivos que irão determinar qual usar: em rotação externa, com a neutra, conseguimos utilizar mais carga, porém, trata-se de uma modalidade que aumenta a sobrecarga articular e pinçamentos; por outro lado, a rotação interna diminui estes riscos, mas compromete um pouco a utilização de peso, problema este facilmente corrigível, caso seu objetivo seja hipertrofia, com aumento de séries e repetições, mantendo o volume do treino.</span></p><p><span style="color: #2b2b2b; font-family: Lato;"><br /></span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-21783517110497700422021-01-15T12:30:00.000-03:002021-01-15T12:30:07.244-03:00COMO FAZER O AFUNDO COM PERFEIÇÃO E SEGURANÇA?<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj0K0oxZLYPo9wS1mIB4p91XJ4QZyxgvmmaIAT8jJnhxJP8pEfqnJCaDRlC-Xi0V-qiktxwax88YM9NoOZ82PK4j2IrrO6DP-cvCRzbLrUWgAWM_hqaVuyyz99Cu6Y4LXPF3RMECDhmIU/s1080/11_afundo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj0K0oxZLYPo9wS1mIB4p91XJ4QZyxgvmmaIAT8jJnhxJP8pEfqnJCaDRlC-Xi0V-qiktxwax88YM9NoOZ82PK4j2IrrO6DP-cvCRzbLrUWgAWM_hqaVuyyz99Cu6Y4LXPF3RMECDhmIU/s320/11_afundo.jpg" /></a></div>O afundo é um exercício que solicita quadríceps e glúteo, além de posteriores de coxa e core, não requerendo nenhum aparelho/acessório para ser realizado, porém, você sabe executá-lo com perfeição e segurança?<p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Primeiramente, junte os ombros para trás/abra o peito, impondo boa postura (movimento de adução escapular), para dar suporte e estabilização à porção torácica da coluna, o que irá beneficiá-la como um todo (cervical e lombar). Posto isto, é a vez do quadril: mantenha os pés na mesma largura que ele, posicionando um à frente e outro atrás, numa distância razoavelmente larga: a ideia é que o espaçamento permita que termine com ambos os joelhos em 90° ao descer.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Isso serve para aumentar o trabalho de isquiotibiais na perna de trás (se a passada for muito larga, perde-se amplitude e alonga-se demais, atrapalhando a contração) e para reduzir sobrecarga articular patelar no da frente, por isto, ela não deverá avançar à frente, descendo reto, o que, segundo minha experiência, é o mais difícil aos iniciantes. DICA: observar-se lateralmente a um espelho e também jogar o quadril mais para trás e para o chão durante a descida.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Continuando, deixe os pés neutros, evitando rotações e cuidado com o valgo dinâmico (movimento de jogar o joelho da frente para dentro): coloque mais força na parte lateral do seu pé (lado do dedinho) no chão, concentre-se na técnica e olhe-se de frente ao espelho. Por fim, adeque a amplitude a você, respeitando o aprendizado e possíveis desconfortos articulares e, caso queira, utilize alguma sobrecarga, preferencialmente de maneira unilateral, do lado oposto à perna da frente, aumentando, assim, o recrutamento de glúteo médio e do core.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-73750041619910666162021-01-14T12:30:00.001-03:002021-01-14T12:30:01.307-03:00ANALISANDO O MOVIMENTO COM CENTRAIS INERCIAIS<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYInH8Gneae4mQadPs9vUqIdWfL7ReXvCH4hXqF6IOH1f0hz8aMfEDNA3ivE_I02_N9ygyBzcwkY4urhpyDKpBiRm46iEJudZ6BM13vAGLECdu_rxJzSNkNiZbTdjjKnOBH7trf3-YOp4/s1080/14_centrais_inerciais.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYInH8Gneae4mQadPs9vUqIdWfL7ReXvCH4hXqF6IOH1f0hz8aMfEDNA3ivE_I02_N9ygyBzcwkY4urhpyDKpBiRm46iEJudZ6BM13vAGLECdu_rxJzSNkNiZbTdjjKnOBH7trf3-YOp4/s320/14_centrais_inerciais.jpg" /></a></div>Em posts anteriores mostrei uma análise cinemática utilizando marcadores optoeletrônicos, na tentativa de captar os pontos espalhados e afixados em diferentes articulações, reconstruindo, assim, o movimento. Contudo, apesar de ter um nível de precisão muito alto, este método possui uma série de limitações, sendo a principal delas a questão de as coletas terem de ser realizadas em laboratório, sendo a luminosidade local um fator essencial, além de requerer muitas câmeras.<p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">✅ Já as centrais inerciais, que apresento neste tópico, permitem a reconstrução simultânea da imagem em software, podendo ser realizada em qualquer local, inclusive ao ar livre, fato este que amplia sua aplicação, porém, não com o mesmo nível de precisão que a análise com optoeletrônicos, com isto, cada uma tem seu mérito e devemos analisar caso a caso qual é mais interessante.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">📚Basicamente, o sujeito irá vestir um traje com as centrais inerciais, que são pequenos aparelhos, semelhantes a caixinhas de fósforos, ou irá fixá-las diretamente no corpo, permitindo, assim, uma excelente análise do movimento, que, inclusive, poderá ser reconstruído com diferentes tipos de avatares no computador, ampliando a utilização desta tecnologia não só para análise de movimentos esportivos, a fim de otimizar rendimento e prevenir lesões, como também para utilização cinematográfica, como nos filmes de super-heróis.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Na coleta que fizemos, o objetivo foi o de analisar a biomecânica dos movimentos de ballet de uma bailarina profissional.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-36946673862886821062021-01-13T12:30:00.001-03:002021-01-13T12:30:06.543-03:00REMADA ALTA – QUAL A DISTÂNCIA ENTRE AS MÃOS?<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjymaSgHhmHCVQR-Qeh65n8z89KcD6OgEr7nT5YquYPvhAl9jLhz1VixkgC4K7vvEI3ou-jC3M7hifeWFOWkyY6bScACbsjKonfUb0J4-okVJySGweCNybYpfrzEPBmpWNsGJnp3W1Zxvw/s1080/13_remada_alta.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjymaSgHhmHCVQR-Qeh65n8z89KcD6OgEr7nT5YquYPvhAl9jLhz1VixkgC4K7vvEI3ou-jC3M7hifeWFOWkyY6bScACbsjKonfUb0J4-okVJySGweCNybYpfrzEPBmpWNsGJnp3W1Zxvw/s320/13_remada_alta.jpg" /></a></div>O pesquisador McAllister e seus colaboradores, em 2013, avaliaram a execução da remada alta em 16 voluntários, utilizando 3 pegadas diferentes: metade, uma e duas vezes a largura dos ombros (distância entre os acrômios). Em todas as modalidades, a carga foi a mesma, representando 85% do total que eles conseguiam para uma repetição máxima.<p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Segundo os resultados, observou-se que, quanto mais afastadas as mãos, ou seja, maior a largura da pegada, maiores as solicitações de ombro (todas as porções) e de trapézio e menor o recrutamento de bíceps. Sendo assim, ela parece ser a mais interessante para o treino de deltoides.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Importante frisar que, durante a execução, para minimizar pinçamentos na articulação glenoumeral, devemos evitar que os cotovelos ultrapassem a linha dos ombros, subindo até que fiquem paralelos ao solo apenas. Além disso, é essencial manter as escápulas estabilizadas, juntinhas, pelos mesmos motivos.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Por fim, um erro muito comum é o de transformar a remada alta num exercício destruidor da articulação do punho, jogando toda a sobrecarga nele ao final do movimento, numa grande flexão. Para tanto, mantenham-no, dentro do possível, numa posição neutra, sem “dobrá-lo”.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-14380362539793431852021-01-12T12:30:00.001-03:002021-01-12T12:30:04.943-03:00CORDA NAVAL UNI Vs. BILATERAL – QUAL É MELHOR?<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyQ6vyG470f83nTtJlxIb912jSUN-dYti6cNleUQJxGow6__uut0VyPr4kbL4tR7IFAuS02DiVndEShfUPuhP7F6qds4T-H-kObhsN0XrrJaCFa3gOCkA7MlXpbSvxaJVOUsypWfKxnSY/s1080/12_cordanaval.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyQ6vyG470f83nTtJlxIb912jSUN-dYti6cNleUQJxGow6__uut0VyPr4kbL4tR7IFAuS02DiVndEShfUPuhP7F6qds4T-H-kObhsN0XrrJaCFa3gOCkA7MlXpbSvxaJVOUsypWfKxnSY/s320/12_cordanaval.jpg" /></a></div>O que iremos comparar neste post são os dois principais exercícios com corda naval, sendo o bilateral, onde os movimentos executados por ambas as mãos são idênticos, e o unilateral, onde elas têm ritmos opostos, ou seja, quando a direita sobe, a esquerda desce, e vice-versa.<p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Na investigação de Calatayud e colaboradores, de 2015, 21 pessoas foram avaliadas executando as duas modalidades e os seguintes músculos tiveram atividades analisadas: deltoide anterior (parte da frente dos ombros), oblíquos externos (lateral do abdômen), glúteo máximo e eretores de espinha (músculos que acompanham toda a coluna nas suas costas).</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Observou-se que a atividade de glúteo é baixa, ficando entre 14 e 18% de contração voluntária máxima, enquanto que a dos outros músculos gira em torno de 51 e 73%. A grande diferença entre os dois exercícios é que no modelo unilateral a solicitação de oblíquos externos é 20% maior, enquanto na bilateral, a de eretores de espinha é 16% mais intensa.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Tais resultados nos permitem orientar o treino de acordo com o perfil d@ alun@ e das suas necessidades, além de refletir sobre o que aqui está sendo feito. Digo isto pois a corda naval é utilizada como exercício aeróbio, sobretudo no modelo HIIT: apesar de ter um impacto baixo em tornozelos, joelhos e quadril, há uma considerável carga nos ombros e no core, ou seja, por um lado, ele possibilita que você faça cardio e consiga descansar membros inferiores, contudo, se o programa de treino como um todo não for bem planejado, o exercício poderá sobrecarregar a coluna e os ombros.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-21264055105703936312021-01-10T20:00:00.004-03:002021-01-10T20:00:03.760-03:00ANTES E DEPOIS DA CONSULTORIA ONLINE EM TREINAMETO<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Lato; font-size: 14px; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; color: #262626; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgagFUTSzkVJ51N16hiEWqATljFxZM97vpwz-JtWrlaclX-1-C8FXCV9_ihvat24mG683WymE8JHHpMoDd6r8CIgPgyczhmd_lTZ6GcEAf8DdhofgQ46LquJfj2EktpK3AnxADlTA3QbSA/s1080/10_antesdepois.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgagFUTSzkVJ51N16hiEWqATljFxZM97vpwz-JtWrlaclX-1-C8FXCV9_ihvat24mG683WymE8JHHpMoDd6r8CIgPgyczhmd_lTZ6GcEAf8DdhofgQ46LquJfj2EktpK3AnxADlTA3QbSA/s320/10_antesdepois.jpg" /></a></div><span style="color: #222222;">- Mestrando em biomecânica pela EEFE-USP. Especializado em lesões e sobrecarga articular;</span></div></span></div><p></p><span style="color: #222222; font-family: Lato; font-size: 14px;">- Bacharel em Educação Física pela Universidade de São Paulo;<br />- Intercambista pesquisador nas universidades de Porto, Portugal (2017) e Tsukuba, Japão (2018);<br />- Mais de 15 anos de experiência em atividade física.<br /><br />O PROGRAMA DE CONSULTORIA ENVOLVE:<br /><br />- TREINAMENTO INDIVIDUALIZADO:<br />Musculação - Aeróbio - Alongamento - Funcional - Corrida - etc.<br /><br />- AUXÍLIO NO PLANEJAMENTO ALIMENTAR COM NUTRICIONISTA:<br />Dieta e suplementação. Discriminação de alimentos e refeições de forma específica ou genérica.<br /><br />-PLANTÃO DE DÚVIDAS:<br />Diário e sem limite de perguntas.<br /><br />- ACOMPANHAMENTO:<br />Planos mensais, trimestrais, semestrais e anuais;<br />Atualização e adaptação dos treinos;<br />Avaliação de fotos e medidas;<br />Análise de vídeos de execução de exercícios.<br /><br />FICOU INTERESSADO?<br />Para conhecer mais envie um direct. ⠀⠀⠀⠀<br />Será um prazer ajudá-lo(a) a conquistar seus objetivos!</span><br style="color: #262626; font-size: 14px;" /><br style="color: #262626; font-size: 14px;" /><div style="color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-35559588660195001332021-01-08T12:30:00.001-03:002021-01-08T12:30:03.407-03:00AFUNDO Vs. AGACHAMENTO BÚLGARO – MUDANÇAS NOS PÉS E ATIVIDADE MUSCULAR<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcNP69SUnlXbuUw45E_7XUK9c9KGs-bpVJfKxVYLpy4eOkYlBxse8SE4AQjnY5dgDNIq1-mxs_Ow56R8kWF9i1DNBcNFcos367GXz6BjDcEKEXS_T-pPyfNi2HvJpjLaw3cOY4-maZpes/s1080/08_agachamentobulgaro02.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcNP69SUnlXbuUw45E_7XUK9c9KGs-bpVJfKxVYLpy4eOkYlBxse8SE4AQjnY5dgDNIq1-mxs_Ow56R8kWF9i1DNBcNFcos367GXz6BjDcEKEXS_T-pPyfNi2HvJpjLaw3cOY4-maZpes/s320/08_agachamentobulgaro02.jpg" /></a></div>O artigo de Marchetti e colaboradores, de 2020, comparou o afundo, com 3 distanciamentos entre os pés, com o agachamento búlgaro, que seria um afundo com a perna de trás suspensa, em 2 posicionamentos.<p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Os pesquisadores concluíram que nos dois exercícios, assim como em suas variações, as duas pernas atuam, ao contrário do que o mesmo autor mostrou em 2018, onde afirmava que no agachamento búlgaro apenas a perda da frente atuava.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Além disso, o afundo com os pés mais próximos que o normal (uma distância 50% menor que a tradicional) mostrou trabalho muscular bastante superior. Porém, aqui gostaria de chamar a atenção do leitor para a sobrecarga na patela (joelho) que é certamente incrementada. Ademais, também gostaria de comentar que a tendência de anteriorizar a patela é aumentada, sendo assim, deve-se tomar cuidado para flexionar em 90° a perna da frente, sem jogar o joelho à frente.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Por fim, temos um achado interessante: conforme vamos descendo/agachando no afundo, vamos incrementando a solicitação muscular da perna da frente e reduzindo a de trás. No agachamento búlgaro acontece o contrário: conforme agachamos, aumentamos o trabalho da perna de trás. Tais estratégias são interessantes, por exemplo, para alunos com lesões, seja na escolha de exercícios, seja na redução de amplitude de movimento evitando sobrecarga.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-11437343106992690802021-01-06T12:30:00.001-03:002021-01-06T12:30:12.572-03:00ABDOMINAL TWIST RUSSO É SEGURO? POSSO FAZER?<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpSVeQvZ1WFyqRQJjA9_eqz5lEwTox9EuTYcljbOe7VaAoHU9Gb9-ipLliSGYq4qy127gO4vBaGPkI1KKbuRgR3uCX2S7iNAbSqted13FPbiVFU0rXRBzCdvQxxy5NEwBNPqA1uO_XYvM/s1080/06_twistrusso.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpSVeQvZ1WFyqRQJjA9_eqz5lEwTox9EuTYcljbOe7VaAoHU9Gb9-ipLliSGYq4qy127gO4vBaGPkI1KKbuRgR3uCX2S7iNAbSqted13FPbiVFU0rXRBzCdvQxxy5NEwBNPqA1uO_XYvM/s320/06_twistrusso.jpg" /></a></div>Apesar de muito prático, uma vez que pode ser executado em qualquer lugar, este exercício da foto, conhecido como abdominal twist ou twist russo, pode se mostrar bastante arriscado para muitas pessoas, lesionando-as.<p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Nossa coluna é dividida em 4/5 partes, sendo que cada uma delas possui uma especialização. Para este post, nos interessam duas: a porção torácica, que vai de T1 a T12, num geral é boa para movimentos de rotação, e a lombar, que vai de L1 a L5, trabalha mais com flexão e extensão, lidando mal com rotações.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Existe um mecanismo clássico de lesão e sobrecarga lombar, evidenciado na literatura num clássico trabalho de Nachemson em 1970, onde danificamos os discos intervertebrais em movimentos de rotação de tronco, com flexão lombar e algum peso, por conta da altíssima sobrecarga gerada: basicamente o cenário criado pelo exercício abdominal twist russo.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Ele é proibido? Diria que não, porém, classifico-o como inadequado e com baixo custo-benefício, pois é bastante difícil se manter em isometria e realizando rotações simultaneamente, sobretudo com peso, aumentando o risco de lesões ou de agravá-las. Se o seu objetivo é ativar oblíquos, fato que acredito que @ levou a fazer o twist russo, saiba que não é necessário ter rotação de tronco para solicitá-los: os exercícios abdominais em suspensão e as pranchas laterais promovem trabalho muscular maior e com mais segurança. Além disso, não é porque o exercício é o mais difícil que ele irá promover a melhor hipertrofia: vários outros fatores são importantes, como número de séries, repetições, frequência de treino, etc.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-34333495221478526852021-01-05T12:30:00.001-03:002021-01-05T12:30:00.410-03:00DICAS DE EXECUÇÃO DA ROSCA SCOTT<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrbWS0gv7rm2XOw2uXcJTMarWcQU08MrvmH8Dt4BCYMnutAjkDUTdwAVw_uFAWrdkvfDzudzeudwHEK80BoyRGbeD_OSH_yMTHCrvvx5FpcWFqnkUJEPseMPDOC0krD-1TZWke47BibLk/s1080/05_rosca_scott.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrbWS0gv7rm2XOw2uXcJTMarWcQU08MrvmH8Dt4BCYMnutAjkDUTdwAVw_uFAWrdkvfDzudzeudwHEK80BoyRGbeD_OSH_yMTHCrvvx5FpcWFqnkUJEPseMPDOC0krD-1TZWke47BibLk/s320/05_rosca_scott.jpg" /></a></div>Apesar de não proporcionar um recrutamento muscular tão alto com a rosca direta e as alternadas, conforme ilustrado em outro post, a rosca Scott é uma excelente pedida para trabalhar bíceps, sendo um complemento atraente em relação aos outros exercícios. Sendo assim, vejamos como realizá-la com segurança.<p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Durante a execução, as escápulas devem ficar juntinhas e estáveis, mantendo os ombros para trás, impedindo que eles rodem à frente, acentuando a cifose, “deixando-lhe corcunda” no banco. Digo isto para evitarmos eventuais pinçamentos articulares, além, é claro, de proporcionarmos boa estabilização da coluna torácica.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Para que as dicas do parágrafo anterior funcionem, é importante que você ajuste o banco a sua altura, de modo que não fique nem pendurado nele, nem alto demais, fato este que aumentaria as chances de rodar os ombros à frente.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Por fim, privilegie o uso da barra W, uma vez que ela é mais ergonômica, mais confortável aos punhos, reduzindo o estresse articular neles, e bons treinos!</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-8494819255088209652021-01-04T12:30:00.005-03:002021-01-04T12:30:00.264-03:00DEVO ALONGAR ANTES/DEPOIS DE CORRER?<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhveZPM6GK1w29IdJmvudKiF_vwJWHR1HTKcdfTa8EVMVpSpfCuYoZ7gcs4n4_8ICDo2Y6gkj-w3mTnghWN1L9bLV_a-tNVw481nlYlZW3DTeV1baops5xva5j5J_HNNkB5KGbWNaC9qI0/s1080/04_alongamento_corrida.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhveZPM6GK1w29IdJmvudKiF_vwJWHR1HTKcdfTa8EVMVpSpfCuYoZ7gcs4n4_8ICDo2Y6gkj-w3mTnghWN1L9bLV_a-tNVw481nlYlZW3DTeV1baops5xva5j5J_HNNkB5KGbWNaC9qI0/s320/04_alongamento_corrida.jpg" /></a></span></div><span style="color: #222222; font-family: Lato;">A pesquisadora Baxter e colaboradores, em 2017, fizeram uma revisão de literatura acerca do alongamento no contexto da corrida, a fim de verificar se ele influencia na performance e na redução do índice de lesões.</span><p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Foi observado que, quando o alongamento é realizado imediatamente antes da corrida, ele reduz a economia de energia do exercício, por conta da diminuição da rigidez musculotendínea. Em outras palavras, o que aqui ocorre é que mais energia é dissipada, seja no reaproveitamento de energia de cada passada, seja na transmissão dela entre músculo e tendão. Ok, mas o que isto significa na prática? Por até 1 hora, o seu desempenho na atividade vai ser prejudicado e você vai se cansar mais rápido e/ou correr mais devagar. Isto poderia ser uma estratégia para quem quer perder peso? Quem sabe...</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Quando realizado após o treino, nenhuma relação foi observada na redução da dor muscular tardia. Por fim, cronicamente, ou seja, no longo prazo, a literatura sugere que o alongamento não pode reduzir a prevalência de lesões em corredores.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Posto isto, a conclusão da revisão é a de que o alongamento não traz nenhum benefício para corredores nos quesitos prevenção de lesões, dores pós-treino e ganho de performance, muito pelo contrário neste caso, pois vimos que, na verdade, ela é prejudicada. Contudo, por experiência, posso lhes dizer que corredores tendem a ser encurtados e isto irá repercutir negativamente em qualidade de vida, prejudicando o treinamento de força e as tarefas do dia a dia, aumentando a sobrecarga articular por conta de movimentos atípicos, sendo assim, corredores devem se alongar, porém, em momentos separados do da realização da corrida.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-10573723579092724352020-12-23T12:30:00.004-03:002020-12-23T12:30:01.370-03:00DESENVOLVIMENTO ANTERIOR OU POSTERIOR – QUAL É MELHOR?<p><span style="color: #222222; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #222222; font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgooeNwicULYLuHLv0-BqEf68VjCbDSEBPhx7cWaWDW1D5RTCuqgcGEN1jdxMoURC0Vcy1yU9NUDZJiT4Bl-GHnjAgeNi4T2ov6gn9CZ_Xn_DlEjrU8YN97ucVzXKNJfDDHXRZ-EZvSWZs/s1080/23_desenvolvimento.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgooeNwicULYLuHLv0-BqEf68VjCbDSEBPhx7cWaWDW1D5RTCuqgcGEN1jdxMoURC0Vcy1yU9NUDZJiT4Bl-GHnjAgeNi4T2ov6gn9CZ_Xn_DlEjrU8YN97ucVzXKNJfDDHXRZ-EZvSWZs/s320/23_desenvolvimento.jpg" /></a></span></div><span style="color: #222222; font-family: Lato;">No trabalho dos pesquisadores McKean & Burkett, de 2015, 33 participantes foram analisados executando os dois exercícios da foto e verificou-se que o desenvolvimento anterior começa com lordose cervical, ou seja, preservando o estado articular natural, enquanto o na nuca, com cifose, perdendo-o. Isto se dá por conta da barra.</span><p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Em relação à sobrecarga na articulação do ombro, o desenvolvimento por trás acabou impondo uma rotação externa, que é um movimento que tira ação muscular e sobrecarrega os ligamentos, tendo alta correlação com lesões. Para que isto não ocorra, o sujeito que for realizar desenvolvimento na nuca deve ter elevada amplitude de movimento/mobilidade na articulação glenoumeral (do ombro).</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Além disso, foi interessante notar que as mulheres mostraram maiores movimentos da coluna, sugerindo que o fortalecimento do tronco pode auxiliar nas técnicas de execução dos desenvolvimentos.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Por fim, concluo o post comentando que trabalhos antigos da área mostraram que a atividade de deltoide anterior, parte da frente do ombro, é menor no desenvolvimento na nuca do que no anterior. Somando isto ao fato de que ele apresenta pontos delicados de execução e de lesões, eu recomendo que sua utilização esteja restrita a uma parcela bastante específica da população, que goze de mobilidade e estabilização singulares e se beneficiem do uso por conta da transferência para alguma atividade esportiva.</span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-84679070306650969602020-12-22T12:30:00.001-03:002020-12-22T12:30:01.240-03:00 FLEXÃO DE BRAÇOS Vs. SUPINO – UMA COMPARAÇÃO<p><span style="font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpbD812d4fviRRbDYcLKWNHOn2hZ7oumjL2WS3k8DYhWSbBqk_VTcrZoYuC5MJWJYV-WkWX-Yt8ufOUsMbVmmEyjZGTrqoC4OV3ubH-200nVJcVS8d7jU2RMLnEQc5RuRgufUgdO0QJ4I/s1080/22_flexao_supino.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpbD812d4fviRRbDYcLKWNHOn2hZ7oumjL2WS3k8DYhWSbBqk_VTcrZoYuC5MJWJYV-WkWX-Yt8ufOUsMbVmmEyjZGTrqoC4OV3ubH-200nVJcVS8d7jU2RMLnEQc5RuRgufUgdO0QJ4I/s320/22_flexao_supino.jpg" /></a></span></div><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #222222;">Absurdamente comum em nossas vidas desde a infância e sonho de consumo da maioria das alunas com quem já trabalhei, a universal flexão de braços ficou ainda mais em evidência ao longo da pandemia do COVID-19, dada a sua praticidade. Por conta disso, resolvi escrever este post a fim de compará-la com o mais famoso exercício de peito das academias, o supino reto.</span></span><p></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Segundo o trabalho de Brennecke et al., 2009, no supino temos uma atividade de 76,67% de peitoral maior, 72,29% de deltoide anterior (ombro) e 59,49% de tríceps. Já em relação à flexão de braços, segundo SNARR & ESCO, 2013, o peitoral fica em 63%, o deltoide em 58,9% e o tríceps em 74,3%.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Analisando esses dados, temos que o peitoral maior e o deltoide são mais ativos no supino, enquanto o tríceps, na flexão, havendo sempre uma diferença de aproximadamente 13% entre eles, o que se formos ver é interessante, de qualquer maneira, pois é um exercício feito com peso corporal. Por curiosidade, uma forma de aumentar o trabalho de ombros seria a de realizar flexões no TRX. Apesar de não mensurada, por conta da instabilidade a solicitação do core deve ser maior na flexão do que no supino.</span></p><p><span style="color: #222222; font-family: Lato;">Com isto, temos que a flexão pode ser uma ferramenta muitíssimo interessante de trabalho, apesar de, num geral, possuir menor atividade muscular, fator este que pode ser contornado pelo aumento do volume de treino, qual seria o de aumentarmos o número de séries e de repetições, uma vez que são importantes marcadores de hipertrofia.</span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-79137436640247598272020-12-21T12:30:00.001-03:002020-12-21T12:30:05.328-03:00VARIAR A POSIÇÃO DOS PÉS FAZ DIFERENÇA PARA HIPERTROFIAR PANTURRILHAS?<p><span style="font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgl6B6xFHaSvS-pBRSaDpZYt7d5UjEwu2IexHOHbYCWQPPWp5AWqhuQPI7kBEw9CfzXW58L8ocYMr9nVHYU_CO04Mr1gV5Q1kn0-3YxEKMqxpWbk38JOb6sEdTUBQtw7PiIQTsF_9zUQUs/s1080/21_panturrilha.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgl6B6xFHaSvS-pBRSaDpZYt7d5UjEwu2IexHOHbYCWQPPWp5AWqhuQPI7kBEw9CfzXW58L8ocYMr9nVHYU_CO04Mr1gV5Q1kn0-3YxEKMqxpWbk38JOb6sEdTUBQtw7PiIQTsF_9zUQUs/s320/21_panturrilha.jpg" /></a></div>É muito comum visualizarmos nas academias e nas redes sociais as famosas dicas de posicionamentos de mãos e pés para dar ênfase em determinada porção muscular ou mesmo obter melhores resultados. Posto isto, será que faz diferença usar algum posicionamento específico dos pés para trabalhar mais/melhor nossas panturrilhas?<p></p><p><span style="font-family: Lato;">Nunes e colaboradores, 2020, acompanharam 22 pessoas treinando panturrilhas no leg press horizontal por 9 semanas, realizando 3 séries de 20 a 25 repetições nas três primeiras semanas e 4 séries nas outras. Em relação ao posicionamento dos pés, as estratégias usadas foram: pés para fora, paralelos e para dentro.</span></p><p><span style="font-family: Lato;">Ao final do estudo, a análise de hipertrofia foi feita no músculo gastrocnêmio, que possui duas partes/cabeças, sendo a medial, que é a do lado de dentro, e a lateral, de fora.</span></p><p><span style="font-family: Lato;">Observou-se que, para a porção medial do gastrocnêmio, os pés para fora são a melhor pedida, contudo, para a parte lateral, os pés paralelos trouxeram maiores benefícios (para dentro foi ligeiramente superior que para fora). Posto isto, para um desenvolvimento bem distribuído, pode-se usar os pés paralelos e, caso seja necessário corrigir assimetrias ou tratar lesões, a variação na posição dos pés pode ser interessante.</span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-20330271167930571392020-12-18T12:30:00.001-03:002020-12-18T12:30:03.617-03:00 CRUCIFIXO COM ELÁSTICO OU HALTERES – QUAL É MELHOR?<p><span style="font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHt25zRcZayiq4T7a2J3qhm0-3qBsW6xfxOxx1np36z5T0ZXNASbAPO4pGsu0E5wcXhPiR_gHZyslLhaARqVo-bQnctY-GfPlDIrqJwdEuI8KtMWgfepWKKiKNN5V4rRFlZuQMEzhbHJI/s1080/18_crucifixo+%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHt25zRcZayiq4T7a2J3qhm0-3qBsW6xfxOxx1np36z5T0ZXNASbAPO4pGsu0E5wcXhPiR_gHZyslLhaARqVo-bQnctY-GfPlDIrqJwdEuI8KtMWgfepWKKiKNN5V4rRFlZuQMEzhbHJI/s320/18_crucifixo+%25282%2529.jpg" /></a></div>Baratos, leves e fáceis de transportar, os elásticos viraram os melhores amigos das pessoas que começaram a treinar em casa durante a quarentena, porém, será que eles podem ser tão eficazes quanto halteres num treino de peito, por exemplo?<p></p><p><span style="font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="font-family: Lato;">Bergquist e colaboradores, em 2018, compararam a execução do crucifixo para peitoral utilizando ora elásticos, ora halteres, a fim de mensurar qual é melhor. Para tanto, 29 pessoas foram avaliadas nas duas situações, realizando séries com cargas que permitiam apenas 10 repetições máximas.</span></p><p><span style="font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="font-family: Lato;">Como esperado, pelo fato de os elásticos promoverem um incremento na instabilidade, a articulação do ombro é obrigada a fazer um esforço posicionador maior, aumentando sua participação no movimento. O mesmo aqui vale para o TRX. Contudo, em relação ao peitoral, a maior solicitação fica mesmo com os halteres.</span></p><p><span style="font-family: Lato;"><br /></span></p><p><span style="font-family: Lato;">Sendo assim, eu diria que não há um exercício melhor que o outro nesta comparação, mas sim duas boas escolhas que se complementam e que irão se encaixar mais ou menos adequadamente dependendo dos seus objetivos. Além disso, é importante ter em mente que o objetivo principal é se exercitar, sendo assim, se tudo que você tem são elásticos, não há problema algum: utilize-os e complemente os treinos com a velha e boa flexão de braços!</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-36779285990440072742020-12-16T12:30:00.001-03:002020-12-16T12:30:07.450-03:00VARIAR A POSIÇÃO DOS PÉS FAZ DIFERENÇA NA MESA FLEXORA?<p><span style="font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit_keo9gZ8h7s-3iPSnINuK3lxcZY9aAkj0lGfJ5IhqDxgHIw5RZCR6I52Z0NXiaRRNcjJ6NhCS6oWsrQ5jIUOIhqEci0zTfq-QCDcuLobJ4v3uty64LxX_htcqs8E1uOj4KiYJq4s89U/s1080/15_mesaflexora.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit_keo9gZ8h7s-3iPSnINuK3lxcZY9aAkj0lGfJ5IhqDxgHIw5RZCR6I52Z0NXiaRRNcjJ6NhCS6oWsrQ5jIUOIhqEci0zTfq-QCDcuLobJ4v3uty64LxX_htcqs8E1uOj4KiYJq4s89U/s320/15_mesaflexora.jpg" /></a></span></div><span style="font-family: Lato;">A discussão de hoje será baseada no trabalho de Marchetti e colaboradores de 2020, onde 15 homens treinados foram avaliados em 4 situações distintas, todas em isometria (“sem movimentação” da perna): joelhos estendidos ou flexionados em 90° mantendo os pés em flexão plantar (como quando ficamos na ponta dos pés no chão) ou dorsiflexão (quando levantamos os dedos e ficamos só com o calcanhar no solo).</span><p></p><p><span style="font-family: Lato;">3 séries de 5 segundos cada foram realizadas em cada situação e observou-se que, independente da forma como o pé estava posicionado, a atividade de bíceps femoral (músculo posterior de coxa) não se modificou. Além disso, na situação com o joelho estendido o pico de força foi maior do que com o joelho flexionado.</span></p><p><span style="font-family: Lato;">Em relação à posição do pé, quando se utilizou a flexão plantar, a atividade de sóleo e de gastrocnêmio, ambos músculos da panturrilha, foi maior do que em dorsiflexão.</span></p><p><span style="font-family: Lato;">Discussão: era de se esperar maior solicitação da panturrilha em flexão plantar justamente pois são estes músculos que realizam este movimento. Na dorsiflexão quem atua é o tibial anterior, músculo que fica na frente da perna (na “canela”). Sendo assim, se você quer recrutar mais sua panturrilha, utilize este movimento. Além disso, não se verificou mudança no trabalho de bíceps femoral variando a posição dos pés, contudo, é importante ressaltar que a pesquisa não avaliou a atividade de todos os posteriores de coxa. Por fim, destaco a forma como o trabalho foi feito, estudando-se músculos em isometria em mesa flexora, muito diferente do que se usa na prática, portanto, cuidado ao extrapolar estes dados.</span></p><p><br /></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div><div><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-54634852981474421512020-12-15T12:30:00.001-03:002020-12-15T12:30:01.977-03:00QUAL O MELHOR EXERCÍCIO PARA INSTABILIDADE NOS JOELHOS?<p><span style="font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyoBUoQxKvxDIPpu405cGla0w3O27GQaMYUi76wWBVew6fZQYN-eB3z5SKlt_0QKjvHSmsxuKDIh6-zTYPd1U_wrXRTmdE8X1e1wvlBGiGzt2u9Q9Fh265S5vkpvAcH9rK60oTxD7iaA8/s1080/14_instabilidade_joelhos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyoBUoQxKvxDIPpu405cGla0w3O27GQaMYUi76wWBVew6fZQYN-eB3z5SKlt_0QKjvHSmsxuKDIh6-zTYPd1U_wrXRTmdE8X1e1wvlBGiGzt2u9Q9Fh265S5vkpvAcH9rK60oTxD7iaA8/s320/14_instabilidade_joelhos.jpg" /></a></span></div><span style="font-family: Lato;">Em 2016, Seshagirirao e colaboradores investigaram duas modalidades de exercício para instabilidade no joelho, com ênfase nos meniscos, sendo eles: a cadeia cinética aberta, que seriam exercícios que fazemos com os pés soltos, como a cadeira extensora, e a cadeia cinética fechada, com as extremidades em apoio/contato com solo/plataforma, como no caso do agachamento e do leg press.</span><p></p><p><span style="font-family: Lato;">30 atletas foram divididos entre os dois grupos e submetidos a treinamento por 1 mês.</span></p><p><span style="font-family: Lato;">Ao final da investigação, observou-se que ambas as intervenções foram muito satisfatórias, contudo, para ganhos de força na articulação do joelho, os exercícios de cadeia cinética aberta foram superiores, porém, no caso de ganho de estabilidade, a cadeia cinética fechada trouxe os melhores resultados.</span></p><p><span style="font-family: Lato;">Para concluirmos, os dois tipos de intervenção são igualmente importantes e geram efeitos que se somam num programa de fortalecimento ou mesmo de reabilitação, sendo assim, devem ser combinados na prescrição de exercícios para indivíduos que buscam ganhos de força e de capacidade de estabilização dos joelhos, sobretudo no meio esportivo.</span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div><div><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-22506816171391449542020-12-14T12:35:00.002-03:002020-12-14T12:35:57.766-03:00REPETIÇÕES COMPLETAS OU PARCIAIS: O QUE É MELHOR PARA HIPERTROFIA?<p><span style="font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilNPR539DsTNLcFOTLL1TmApWOLb5Mo9W9dmUv2nVGRO9htfCK2KwdDOHEXpSayhLHFHAH2cwrQSLlo4Z7EuD-FlCl90fE1F1DcYvp48gtxyK6bjPCjoLSJBiuDBTBgYR4CY89arAI4w8/s1080/13_repeticoes.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilNPR539DsTNLcFOTLL1TmApWOLb5Mo9W9dmUv2nVGRO9htfCK2KwdDOHEXpSayhLHFHAH2cwrQSLlo4Z7EuD-FlCl90fE1F1DcYvp48gtxyK6bjPCjoLSJBiuDBTBgYR4CY89arAI4w8/s320/13_repeticoes.jpg" /></a></span></div><span style="font-family: Lato;"><br />No trabalho de Valamatos e colaboradores, de 2018, compararam-se dois programas de treinamento de membros inferiores, sendo um de apenas repetições parciais, enquanto outro, completas, porém, com o seguinte detalhe: com o volume de treino equalizado.</span><p></p><p><span style="font-family: Lato;">E o que isto quer dizer? Para garantir uma comparação justa, deixando os sujeitos de ambos os grupos numa situação similar, aumentou-se o número de repetições no grupo que treinava parcial, de modo a manter ambos os grupos sob o mesmo tempo de tensão, afinal, fazer uma repetição completa leva mais tempo do que fazer uma parcial.</span></p><p><span style="font-family: Lato;">Ao final do programa, o que concluíram os pesquisadores? Que há um efeito moderado de maior ganho de hipertrofia no exercício com amplitude reduzida, assim como ganhos incrementados de força, porém, apenas nos ângulos utilizados.</span></p><p><span style="font-family: Lato;">Por outro lado, a utilização de grandes amplitudes de movimento promove melhores adaptações na arquitetura e na mecânica muscular: aumento de tensão específica e comprimento do fascículo. Sugere-se também maior ganho de potência. Posto isto, dependendo do perfil e das necessidades d@ alun@, o profissional de educação física poderá usufruir de estratégias distintas para incrementar o treino.</span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div><div><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-70290870689310507292020-12-11T12:30:00.001-03:002020-12-11T12:30:18.260-03:00COMO EVITAR LESÕES NOS SUPINOS?<div><span style="font-family: Lato;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifsZszRB1cvvaFuwsoa9tFZEoFtPMnJHDM68aJgBE_APRWkoT3nrq1I_bUe7CsxdkvrkQH2IIkOfWxOwhyphenhyphenk1-HA_VmqiuF76ImUY4EFFWbblZY1vvfhMQ95PkzRJKxbZ7dWnP-eV1n5Lo/s1080/11_lesoes_supinos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifsZszRB1cvvaFuwsoa9tFZEoFtPMnJHDM68aJgBE_APRWkoT3nrq1I_bUe7CsxdkvrkQH2IIkOfWxOwhyphenhyphenk1-HA_VmqiuF76ImUY4EFFWbblZY1vvfhMQ95PkzRJKxbZ7dWnP-eV1n5Lo/s320/11_lesoes_supinos.jpg" /></a></div><br />O supino talvez seja o mais famoso exercício dentro de uma academia, sendo algumas de suas variações certamente realizadas no cotidiano da maioria esmagadora das pessoas que treinam. Pensando nisso, resolvi escrever este post relatando os principais mecanismos de lesões que ele pode gerar e como evitá-los.</span></div><div><span style="font-family: Lato;"><br /></span></div><div><span style="font-family: Lato;">Para começarmos, segundo o pesquisador COMFORT (2007), temos que as pegadas com empunhaduras muito largas, com mais de 1 vez e meia a “largura dos ombros” (1,5 x distância biacromial), aumentam muito a “abdução com rotação externa” (movimento que meio que gira o ombro para fora e para trás, sendo bastante nocivo à articulação, uma vez que retira estabilização muscular e insere a sobrecarga nos ligamentos, podendo lesioná-los ou induzir pinçamentos).</span></div><div><span style="font-family: Lato;"><br /></span></div><div><span style="font-family: Lato;">Outro mecanismo comum de lesão é a utilização de cargas elevadas (entre 80 e 100% do seu máximo) constantemente, sem periodização do programa de treinamento, fato este que eleva as chances de lesão por esforço repetitivo. Isto pode, ainda, ser agravado pela prática de repetições forçadas, que seria quando um parceiro de treino lhe auxilia a subir a barra, para que você “segure” a descida (fase excêntrica do movimento), momento no qual ocorre a grande maioria das lesões, por conta do elevado grau de estiramento do músculo e do tendão.</span></div><div><span style="font-family: Lato;"><br /></span></div><div><span style="font-family: Lato;">Por fim, recomenda-se evitar o supino inclinado, a menos que ele seja específico ao seu esporte, pois ele impõe rotação externa, e também abrir os ombros em 90°, sendo o ideal em 45° (pensando no ângulo da sua axila, para facilitar a compreensão: o cotovelo não estará nem longe nem próximo do corpo, mas no meio do caminho, em 45°).</span></div><div><br /></div><div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div></div><div><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-40291233827015671722020-12-09T12:30:00.001-03:002020-12-09T12:30:04.005-03:00QUAL INTENSIDADE USAR NO ALONGAMENTO? PRECISO SENTIR DOR?<p><span style="color: #494949; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #494949; font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBAHs6LGhtnW-JxhyphenhyphenPMgIVT_dgQ_I-UebidP_mTNLMnjIYWdPZvNBiBMpkME3VmBcWBRCSFFK2FE3pYUUpZ1TW6nR-pnl5ocADhVmRMeK6kAhgkQ7kJixf8Sw_983NxXNqdSKyh4CzIf0/s1080/09alongamento.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBAHs6LGhtnW-JxhyphenhyphenPMgIVT_dgQ_I-UebidP_mTNLMnjIYWdPZvNBiBMpkME3VmBcWBRCSFFK2FE3pYUUpZ1TW6nR-pnl5ocADhVmRMeK6kAhgkQ7kJixf8Sw_983NxXNqdSKyh4CzIf0/s320/09alongamento.jpg" /></a></span></div><span style="color: #494949; font-family: Lato;">Fazer alongamento é uma tortura para a maioria das pessoas. Eu mesmo, para ser sincero, sofro e reclamo bastante durante a atividade... Porém, acho bastante válida a pergunta: preciso sentir dor? Quanto mais dor, mais alongado ficarei? Mais resultados terei?</span><p></p><p><span style="color: #494949; font-family: Lato;">No interessante trabalho de Valença e colaboradores, de 2020, 21 indivíduos, de ambos os sexos, foram divididos em dois grupos, que passariam por um programa de 4 semanas, realizando 3 séries de alongamento, com 60s cada e 30s de intervalo, sendo 3 treinos semanais. O grupo 1 faria os exercícios em baixa intensidade/dor, ficando com um score de 1 a 2 dentro de uma escala de 1 a 10 que eles montaram, onde 1 é o mais leve e 10 o mais intenso. Já no grupo 2, os valores deveriam ficar entre 9 e 10!</span></p><p><span style="color: #494949; font-family: Lato;">Observou-se que, ao final da pesquisa, não houve diferença significativa entre as duas abordagens, ou seja, quem sentiu mais dor e sofreu mais teve o mesmo resultado de quem utilizou uma intensidade mais baixa! Pois é, e você aí se matando há tempos!!</span></p><p><span style="color: #494949; font-family: Lato;">Com isto, podemos concluir que, como as duas abordagens são eficazes, parece mais interessante, obviamente, utilizar uma intensidade mais baixa com os alunos, pois, além de promover menos desconforto e dor, tornando a experiência desagradável, acabamos também reduzindo o risco de possíveis lesões oportunistas, por estiramentos, ao forçar amplitudes não seguras nas pessoas.</span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div><p><br /></p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-5829374322400082020-12-08T12:30:00.001-03:002020-12-08T12:30:01.919-03:00PRECISO ENCOSTAR A BARRA NO PEITO NO SUPINO?<p><span style="color: #494949; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #494949; font-family: Lato;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcXOkN-p7Pk7OX07IpE9Kgjf2pTyAoOmPX_D8bfX32EWnPMw1_98P_XBn2c-DbfLttt-wUryrqBFAaLl3mibCt_8exzZoL2VLJzFp7LwzkQAMtR83tav81-UcNcbY-2HP5mGu_5cwNHlw/s1080/08supino.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcXOkN-p7Pk7OX07IpE9Kgjf2pTyAoOmPX_D8bfX32EWnPMw1_98P_XBn2c-DbfLttt-wUryrqBFAaLl3mibCt_8exzZoL2VLJzFp7LwzkQAMtR83tav81-UcNcbY-2HP5mGu_5cwNHlw/s320/08supino.jpg" /></a></span></div><span style="color: #494949; font-family: Lato;">Essa pergunta é muito manjada, mas quase ninguém sabe respondê-la corretamente, muito menos justificando de maneira científica. Pensando nisso, resolvi escrever esse post e trazer algumas informações interessantes que poderão lhe ajudar a evitar lesões.</span><p></p><p><span style="color: #494949; font-family: Lato;">No artigo de Paul Comfort, 2007, muito se discutiu acerca das lesões mais comuns no supino, sendo, um dos destaques, a ruptura de peitoral maior. Ocorre que, aos descermos a barra em direção ao peito (fase excêntrica), colocamos elevada carga de estiramento no músculo e no tendão.</span></p><p><span style="color: #494949; font-family: Lato;">Quando a articulação glenoumeral está em extensão, durante a fase de descida, onde a barra toca o peito, o peitoral é alongado e contraído, sendo a carga nesta posição o que força as suas fibras inferiores a romperem, pois elas são alongadas desproporcionalmente durante os 30° finais do movimento, criando uma desvantagem mecânica que resulta em um risco aumentado de lesão (as rupturas ocorrem comumente na inserção do tendão no úmero).</span></p><p><span style="color: #494949; font-family: Lato;">Segundo o pesquisador, 72% dos powerlifters e fisiculturistas já sofreram estiramento de peitoral maior realizando supino. Para evitar isto, recomenda-se parar a descida entre 4 e 6cm acima do peito, ou seja, antes de encostar a barra nele! Além disso, as pegadas mais fechadas tendem a ser mais seguras para reduzir risco de lesões, por evitarem que cotovelos e ombros abram.</span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2274852639199056052.post-83055953742818036362020-12-07T12:30:00.001-03:002020-12-07T12:30:03.225-03:00POR QUE É PERIGOSO “ARREDONDAR” A COLUNA NOS EXERCÍCIOS?<p><span style="color: #494949; font-family: Lato;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-uKIQ8Y8MhERJBrVHn07DmcVej_gWlOnrE6Wj4nz3cn5AskrZEFec2Jf9Q_fi6Esb6-t205LYrV7YFCcQfFf9AUEcuTZE5oLuENFrnQiP69Gm7AzNRD-NAcesWrNjm1LWk_Od6u0w-yU/s1080/07coluna.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-uKIQ8Y8MhERJBrVHn07DmcVej_gWlOnrE6Wj4nz3cn5AskrZEFec2Jf9Q_fi6Esb6-t205LYrV7YFCcQfFf9AUEcuTZE5oLuENFrnQiP69Gm7AzNRD-NAcesWrNjm1LWk_Od6u0w-yU/s320/07coluna.jpg" /></a></div><br />Tenho certeza que você já leu, ouviu ou falou a alguém para tomar cuidado na hora de fazer algum exercício, como uma remada, por exemplo, para não “arredondar” a coluna. O motivo deste aviso creio que todos sabem: “é perigoso, pois lesiona”. Ok, mas o que de fato ocorre? Um disco esmaga o outro? Ele sai do lugar? A coluna quebra?! É o que iremos discutir hoje.<p></p><p><span style="color: #494949; font-family: Lato;">Segundo McGill, 2000, curvar a coluna (realizar flexão dela nesses movimentos) acaba por reduzir o ângulo de orientação das fibras de músculos responsáveis pela estabilização da coluna, de tal maneira que eles percam vantagem mecânica e, consequentemente, capacidade de sustentação. O resultado disso é que aquela sobrecarga que seria absorvida pelos músculos acaba extravasando para outros tecidos (passivos), como discos intervertebrais e ligamentos, que lidam mal com ela, podem se lesionar e possuem péssima capacidade regenerativa!</span></p><p><span style="color: #494949; font-family: Lato;">Além disso, o cenário do “arredondamento lombar” é agravado por aumentar um componente de força chamado de cisalhamento, que é bastante nocivo para a coluna, e impõe grande sobrecarga aos discos, pois eles lidam mal com ela.</span></p><p><span style="color: #494949; font-family: Lato;">Sendo assim, ao realizar os exercícios, preserve lordoses lombares “saudáveis” (curvinha para dentro, não para fora), sem acentuá-las, para não hiperestender, além, é claro, de manter as escápulas juntas para auxiliar na sustentação torácica. No caso dos sujeitos com lambar retificada, o cuidado é redobrado pois a lordose não irá ocorrer.</span></p><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">FERNANDO PAIOTTI</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">Personal Trainer e Consultor Online</div></span><span style="color: #f3b17c;"><div style="text-align: center;">CREF 151531-G/SP</div></span></span></div><div style="background-color: white; color: #494949; font-family: Merriweather, Georgia, serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span style="font-family: Lato;"><span style="color: #f3b17c;"><br /></span>Para conhecer meus serviços de consultoria online, currículo, fotos de alguns alunos e muito mais, clique <a href="https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2013/10/sobre-as-consultorias-e-assessorias.html" style="background: transparent; color: #d1600f; text-decoration-line: none;">AQUI</a> ou envie email para: fernando.paiotti@gmail.com</span></div><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0