Fala
rapaziada!
Demorei a
voltar com as séries de denúncias, mas aqui estou novamente! A quantidade
de materiais que me foi fornecida, a infinidade de sujeiras e picaretagens que
encontrava e a minha cirurgia do punho, que acabou me atrapalhando barbaramente
para digitar, prolongaram um bocado o lançamento.
Logo de
início, eu já aviso que a série será um tanto quanto pesada, com cenas fortes,
e que a soja é um dos maiores LIXOS que um ser vivo pode consumir. A lista de
efeitos colaterais e de substâncias prejudiciais à saúde é colossal.
Havia
momentos em que eu sentia verdadeiro desespero por não conseguir terminar o
estudo, pois queria publicar tudo rapidamente para alertar os leitores. Então,
sem mais delongas, vamos começar.
SOJA: UM LIXO QUE
VOCÊ NÃO IRÁ MAIS QUERER EM SUA VIDA
Você que
está lendo este texto com certeza já consumiu algum produto derivado da soja,
mesmo que sem intenção, haja vista que 60% dos “alimentos” industrializados a
contêm. Agora, se a ingestão foi consciente, com um porquê, saiba que você foi
enganado e cometeu um erro grave!
A soja é
promovida com um alimento riquíssimo em proteínas e vitaminas, com a vantagem
de ter poucas calorias, gorduras e carboidratos, não possuir colesterol, ser de
fácil digestão e ótima para as mulheres. Até aqui tudo muito lindo, mas é uma
pena que essas informações não passam de MENTIRAS...
A partir de
agora, vou derrubar todas as alegações sobre os benefícios da soja, mostrando
que não passam de mitos/desinformações, ao mesmo tempo em que mostrarei os diversos efeitos
prejudiciais que ela pode trazer. Mas antes, um pouquinho de história.
1. A ORIGEM DAS MENTIRAS: UM POUCO DE
HISTÓRIA.
A palhaçada
toda começou há milênios atrás, na Ásia, mais especificamente, na China, por
volta de 2 a.C., quando descobriram como aproveitar a soja na alimentação. Seus
grãos deveriam ser cozidos, até que virassem um purê e, feito isso, com a
utilização de sais de magnésio e cálcio, a gororoba teria de ser precipitada,
criando-se, assim, o tal do tofu.
O consumo
deste “queijo” de soja foi se espalhando pelo oriente e no século 8 d.C. já era consumido como "fonte de proteína" por alguns povos.
Bom, mas gostaria
de deixar umas perguntas no ar: se a soja fosse um alimento tão top e poderoso,
como gostam de alegar, por que os orientais fizeram uma utilização tão limitada
dela no cardápio por centenas de anos? E por que ela e seus vários subprodutos
(“carne”, “leite”, etc.) não eram consumidos aqui no ocidente também? Afinal,
são dois mil anos de história...
Perceba que
não era um alimento amplamente utilizado e não possuía essa versatilidade toda
dos dias de hoje. O pessoal sabia que ela deveria ser consumida com certos
cuidados, haja vista que, quando estocada, as pragas evitavam-na, ou seja,
sinal de que não era um alimento nutritivo e/ou apetitoso.
Essa
porcaria foi inicialmente divulgada no ocidente por, ninguém mais, ninguém
menos, que John Harvey Kellogg, na segunda metade do século XIX (momento de
fazer uma pausa e respirar fundo para conter o ódio...).
Não, você
não leu errado, é o mesmo sujeito que apareceu na “DENÚNCIA: ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS ESTÃO DESTRUINDO NOSSA VIDA : EPISÓDIO I – A ameaça matinal”,
que, diga-se de passagem, também foi responsável pela caça às bruxas em relação
à proteína e pela supervalorização dos carboidratos, como fonte de energia
“limpa” (para maiores informações, acesse o link destacado acima e entenda um
pouco mais sobre o cenário catastrófico).
Henry Ford
(dono daquela empresa de carros... não consigo lembrar o nome...), em 1929,
investiu pesadamente em pesquisas sobre a soja pois acreditava que os plásticos
desenvolvidos com os polímeros dela seriam os materiais do futuro para a
confecção de algumas peças de carros.
Para
completar o time da “gente boa que promovia a soja”, não podemos deixar de
citar Mussolini e Adolf Hitler. Sendo que este último, ao lado do líder russo
Stálin, eram ambos vegetarianos... Depois dizem que gente que segue essas
dietas é calma e da paz... Os caras simplesmente pertenceram ao grupo das
maiores aberrações demoníacas que a humanidade já produziu: ponto final.
Bom, só pelo o que foi dito acima, já
poderíamos encerrar a série por aqui, com a perfeita conclusão de que a soja é,
realmente, algo do mal. No entanto, sei que o leitor vai ficar um tanto quanto
insatisfeito, logo, vamos continuar.
O Brasil, a
Argentina e os EUA fazem parte do que poderíamos chamar de “eixo do mal da
soja”, pois juntos respondem por 70 a 86% das exportações mundiais desse gênero
agrícola, ajudando a propagar o lixo pelo planeta. Além disso, infelizmente,
este é um problema que veio para ficar pois, de um jeito ou de outro, alguém terá de
consumir as mais de 250 milhões de toneladas de soja produzidas anualmente.
Coitados dos animais...
O grão, como
já disse, faz parte de 60% dos “alimentos” industrializados, muitas vezes
enganando o consumidor mais desatento, que não lê rótulos. Ela é muito
utilizada pois a lecitina de soja serve como emulsificante e sua farinha aumenta
o prazo de validade do produto, logo, são usadas a rodo.
Todavia,
pouco se pode criticar no quesito “ignorância em relação aos malefícios
causados pela planta”, haja vista que há um lobby da soja (grandes produtores,
políticos, agroboys, etc.) que manipula e direciona pesquisas científicas, paga
jornais e revistas para fazerem propagandas enganosas, além de utilizarem outros
meios mais sujos.
Os
profissionais da área (médicos, nutricionistas, etc.), muitas vezes, acabam
tomando contato com essas desinformações e repassam-nas aos pacientes, que,
inocentemente, acreditam que estão praticando uma dieta/estilo de vida
saudável. Sem falar nos vegetarianos, é claro, que estão fazendo uma tremenda
burrada ao utilizarem a soja como fonte de proteínas (substituta da carne) na
dieta. A seguir, vamos analisar os principais malefícios causados pela soja.
Vejam quanta merda aqui... dá vontade de vomitar. |
2. O ÁCIDO FÍTICO
Este não é
um problema exclusivo na soja, mas o fator agravante aqui é que, além de conter
ácido fítico em quantidades superiores as de quaisquer outros grãos, ou mesmo
cereais, no caso da nossa detestável inimiga, ele não é neutralizado pelo
cozimento e/ou imersão (por várias horas) em água.
A título de
curiosidade, a única forma de salvá-la neste quesito, seria com a fermentação
natural, que leva meses, como na produção de shoyu.
O maior
problema desta substância antinutriente é que ela bloqueia a absorção de
minerais pelo organismo, como cobre, ferro, magnésio, cálcio e, principalmente,
zinco. Os efeitos colaterais observados são: dores de cabeça, fibromialgia,
falhas no bom funcionamento do SNC, má produção de colágeno e de proteínas,
desregulação dos níveis de açúcar no sangue, osteoporose, anemia, má produção
de enzimas e dores crônicas.
Uma possível
forma de se diminuir os efeitos do ácido fítico seria consumir pequenas
quantidades de soja (na forma de tofu) com carnes, prática adotada pelos
orientais. Mas isto é uma grande ironia, já que normalmente o sujeito que está consumindo
a soja é vegetariano e a está utilizando justamente para excluir os produtos de
origem animal da dieta.
Com isto, já
derrubo uma primeira alegação: a de que a soja é rica em nutrientes minerais.
Além de não ser, ela ainda te impede de absorver os de outras fontes.
Ficamos por
aqui. No próximo artigo veremos como a soja inibe a digestão de proteínas
(inclusive as dela mesma) e prejudica a funcionalidade de certos hormônios,
como a testosterona.
ATENÇÃO: Essa série contém 5 partes. Continue a leitura acessando:
- PARTE 1: Histórico da soja/ ácido fítico
- PARTE 5: Soja e vegetarianos/ Mitos e outros problemas/ Benefícios da soja/ Referências.
FERNANDO PAIOTTI
Personal Trainer e Consultor Online
CREF 151531-G/SP
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