Contreras
e colaboradores compararam, em 2016, três formas de execução da elevação
pélvica, sendo duas as que gostaria de discutir no presente post: com barra e
com elástico.
13
mulheres foram analisadas neste exercício, em ambas as situações, por 10
repetições, com uma carga proporcional à realização de 10 reps máximas.
Observou-se
que o recrutamento de quadríceps e de posteriores de coxa foi o mesmo nas duas
variações, contudo, a atividade de glúteo máximo, seja na média, seja no pico de
solicitação, foi maior na modalidade com barra. Tenha em mente que não é apenas
isto que irá definir os resultados de ganho de performance num treino, logo,
ambas as estratégias são válidas e passíveis de uso, dependendo dos gostos do
aluno e do contexto.
Nesse cenário
da quarentena, o uso de elásticos ainda se mostra uma solução extremamente
interessante, que pode ser incrementada, por exemplo, com um aumento de volume
de treino, subindo número de séries e de repetições!
FERNANDO PAIOTTI
Personal Trainer e Consultor Online
CREF 151531-G/SP
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