SUPINO EM SUPERFÍCIE INSTÁVEL – VALE A PENA?

Quando comparamos o supino em uma superfície estável, com uma instável (bola suíça), segundo trabalho de Saeterbakken & Fimland (2013), temos que:

- A força máxima cai em 8%;

- A
atividade de peitoral maior reduz em 19%;

- A
de tríceps braquial, em 31%;

- As solicitações de bíceps braquial, deltoide anterior e oblíquos externos foi semelhante em ambas ocasiões.

Posto isto, temos que, caso seu objetivo seja de ganho de força e de hipertrofia, a prática de supino em superfícies instáveis não é uma boa estratégia, haja vista que, por conta do prejuízo em estabilidade, há maior demanda atencional, reduzindo o desempenho. Por outro lado, caso haja necessidade de uma aplicação específica, feito simular situações esportivas ou reabilitar, o uso da instabilidade, quem sabe, faça-se interessante.




FERNANDO PAIOTTI
Personal Trainer e Consultor Online
CREF 151531-G/SP




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