Nos post de hoje, irei explicar as principais lesões que podem ocorrer entre as pessoas que fazem supino sem o devido acompanhamento. Boa leitura!
Instabilidade glenoumeral anterior: seria definida como a incapacidade de mantermos a cabeça do úmero (osso do braço) inserido dentro da cavidade glenoide, na escápula, sendo o principal responsável por isto o ligamento glenoumeral inferior que, quando lesionado, não consegue realizar boa estabilização. É um tipo de lesão crônica e que ocorre mais comumente em indivíduos que abrem os ombros em 90° na execução e realizam rotação externa (meio que girando-os para trás).
Lesão na porção distal da clavícula: o constante recebimento de microtraumas na articulação dos ombros, por conta de treinamentos pesados e excessivos, sem periodização, vai desgastando essa região da clavícula conectada ao ombro. É um tipo de lesão crônica e que ocorre mais comumente em indivíduos que abrem os ombros em 90° na execução e realizam rotação externa.
Ruptura de peitoral maior: ocorre normalmente na fase excêntrica do movimento (quando a barra está descendo), quando músculo e tendão estão sob forte alongamento. Isto ocorre pelo fato de as fibras da parte inferior do peitoral maior terem orientação invertida em relação ao resto, deixando-as excessivamente estiradas logo após a barra tocar no peito e começar a subir. Uma forma de evitar isto é parar a barra 4-6cm antes do peito, sem tocá-lo.
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