Dependendo de como posicionamos os pés na elevação pélvica, hip
thrust ou ponte, conseguimos inserir maior ou menor atividade muscular de
quadríceps e de posteriores de coxa. Sendo assim, no artigo de hoje iremos
discutir 3 possibilidades, baseada no artigo de Biscarini et al., 2017.
Posicionamento tradicional: nessa situação, as cargas estão bem distribuídas entre os músculos da coxa (fase concêntrica tem torque extensor do joelho - isquiotibiais são solicitados para flexioná-lo; fase concêntrica tem torque flexor do joelho - quadríceps solicitado para estendê-lo). Cai Bem em dias de treino completo de membros inferiores.
Pés mais próximos ao quadril e com a “intenção” de estender o joelho/empurrar os pés à frente: incrementa recrutamento de quadríceps. Boa pedida para dias em que se quer dar ênfase a este grupo muscular, porém, também se têm alta carga de glúteo.
Pés mais afastados do quadril e com a “intenção” de flexionar o joelho/puxar os calcanhares para trás: incrementa recrutamento de isquiotibiais. Funciona muito bem para um treino em que se queira dar maior atenção à cadeia posterior, com glúteo e posteriores de coxa, por exemplo.
FERNANDO PAIOTTI
Personal Trainer e Consultor Online
CREF 151531-G/SP
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