Nosso tríceps braquial é dividido
em 3 cabeças: longa, medial e lateral, conforme imagem do canto superior
direito. Muitas são as lendas que versam sobre a possibilidade de dar ênfase ao
desenvolvimento de alguma em especial, sendo assim, resolvi escrever este post,
baseado no artigo de Kholinne et al., 2018.

Conforme o ângulo de flexão vai
aumentando, a partir de 90 (figura 1) até 180° (figura 2), a atividade da
cabeça longa vai caindo, aumentando as das lateral e medial, sobretudo desta
última, cuja atuação acaba sempre sendo a maior das duas. Neste intervalo,
temos uma infinidade de exercícios, tais como tríceps testa (figura 1) e
francês (figura 2). Além disso, foi observado que as flexões de ombro entre 85
e 110° são as que geram as maiores atividades musculares das 3 cabeças, dentre
todas as escolhas.
Bom, mas por que essas variações
ocorrem? A cabeça longa é a única que é biarticular dentre as três: conforme
flexionamos o cotovelo, ela vai sendo alongada e perdendo capacidade de gerar
tensão, todavia, isto não ocorre com as demais.
FERNANDO PAIOTTI
Personal Trainer e Consultor Online
CREF 151531-G/SP
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